As diferenças entre as tecnologias móveis

As diferenças entre as tecnologias móveis

Nos tempos modernos, há uma evolução constante nos celulares e suas tecnologias e, para isso, as redes móveis devem progredir no mesmo ritmo.

Você se lembra da geração 1G, na década de 80? A tecnologia era a AMPS (Advanced Mobile Phone System). Era analógica e, claro, suscetível a interferências e com sinal de fácil interceptação – além de ter uma segurança muito mais branda, permitindo a clonagem dos telefones com certa facilidade.

Na geração 2G, na década de 90, a transição foi lenta, pois era necessária a troca dos aparelhos – e os preços da época não eram tão acessíveis quanto hoje. Foi nessa era que houve a troca do analógico para o digital, podendo ser codificado, além do recurso de enviar e receber SMS. Os celulares já eram menores, mas eram vistos como “artigo de luxo”.

No decorrer da década os preços foram se popularizando, até que o segundo milênio chegou e, em meados de 2001, surgiu a rede 3G, prometendo a internet móvel via celular. Com a qualidade superior às antecessoras, novos serviços foram possíveis, como downloads, realizações de videoconferências e possibilidade de navegar em tempo real na internet até em lugares fechado, como elevador e metrô.

 E as novidades tecnológicas não param por aí: uma das mais recentes é a tecnologia 4G, que é de quatro a cem vezes superior à velocidade da internet 3G – é o aperfeiçoamento e a evolução de todas as gerações anteriores, utilizando as transmissões via rádio e internet.

 Infelizmente, no Brasil, a implantação da internet 4G está caminhando a passos lentos. Por determinação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a tecnologia só tem instalação obrigatória nas seis cidades que sediaram a Copa das Confederações, além das outras cidades que sediarão a Copa de 2014. Ainda assim, mesmo nas cidades que já possuem a quarta tecnologia, o sinal é instável.

 


Gostou? compartilhe!

LiveZilla Live Chat Software